Campanha de conscientização anti-Ahmadia

Agosto de 1997

 

Aqueles que são descrentes e morrem permanecem descrentes, sobre eles está a maldição de Alá e dos anjos e de toda a humanidade

 

Como um Escravo de Ahmed calunia Ahmed

Por

Dr. Syed Rashid Ali

 

 

Introdução

 

Todos os Louvores para Alá, o Único

Que Seu amor e bênçãos possam cair eternamente sobre o Sagrado Profeta Muhammad,

após quem não há profeta.

 

Recentemente um panfleto foi distribuído pelo Movimento Ahmadiyya/Qadianiyah em varias partes do mundo, “Ahmad em louvor a Muhamad”

 

Para o beneficio daqueles que não estão cientes da cultura Indu-Paquistanesa, nomes como Ghulam Ahmad, Ghulam Rasool ou Ghulam Ali ou Abdul Rehman etc. são nomes compostos e significam Ghulam (escravo) de Ahmad, Escravo de Rasool, Escravo de Ali ou Sevo de Rehman respectivamente. Por esse motivo é interessante Como um Ghulam ou Escravo de Ahmed ousa tornar-se Ahmed por própria conta. Pode um servo alguma vez ser igual ao seu Mestre?

 

O panfleto contém tais citações de livros de seu fundador, Mirza Ghulam Ahmad Qadiani, tentando provar que ele foi intoxicado com o amor do Sagrado Profeta Maomé SAAW, cheio de louvores por Alá, o Sagrado Alcorão e o Islã. Essas citações descrevem uma personalidade muito bonita. Entretanto o que uma geração de pessoas não sabem é que Mirza Ghulam Ahmad teve pelo menos duas fases distintas em sua vida. Uma que se estendeu da infância até a vida adulta. Nascido de uma família muçulmana, durante esse período ele era um devoto muçulmano Sunni. Foi durante este período que ele declarou duas vezes sua fé muçulmana Ahle-Sunnah wal Jamaat, sua veneração pelo Sagrado Profeta do Islã e seu anseio por servir o Islã. Embora ele recebera educação formal em casa, ele não freqüentou nenhum estabelecimento escolar (madrassah) de educação religiosa, nem se afiliou a nenhum dos Shaikhs de Tariqah (Sufismo) como seu guia espiritual. Ao invés, estudou por si só com vários materiais religiosos aos quais ele tinha acesso, formando assim sua próprias opiniões e conclusões. Se houve algum desvio da doutrina estabelecida de Ahle Sunnah wal Jammat foi praticamente imperceptível.

 

Durante a segunda parte de sua vida, seus pensamentos e crenças exibiam uma notável diferença e pelo menos inicialmente Mirza Ghulam tentou voltar atrás nas suas afirmações e escritos para suavizar a reação desfavorável dos muçulmanos. Entretanto com o passar do tempo ele ficou cada vez mais desafiador e audacioso em seus pontos de vista heréticos. Este é um outro aspecto, esta transformação da personalidade de Mirza Ghulam Ahmad, a qual foi escondida dos olhos do público e qual é raramente mencionada e citada na literatura propagandista do Movimento Ahmadia.

 

Um outro fato que vale a pena recordar são os escritos de Mirza Ghulam Ahmad no qual ele confessa estar sofrendo de varias doenças que afetam seu cérebro e as altas funções mentais. Ele mencionava sobre melancolia (psicose maníaco-depressiva), mirraq (hipocondriase), ataques de inconsciência, amnésia, insônia, ataques histéricos, ataques de coração (colapso nervoso), tonteira, diabetes, urinação excessiva (de mais de 100 vezes por dia). Ele obsessivamente reclamava de impotência e falta de desejo sexual. Ele menciona muitas dezenas de remédios usados para todas essas doenças, os quais ele mesmo preparava ou que outros preparavam para ele. Há menções de uso de vinho tônico e ópio para tais doenças. Ele sonha até mesmo com anjos que contam a ele como fazer varias misturas para restabelecer a energia sexual. De acordo com ele, em uma ocasião, Deus o instruiu em sonhos para preparar a “Poção Divina” para destituições sexuais e ópio era um dos principais ingredientes.

 

Nas paginas seguintes, eu apresentarei as citações que estão nos livros de Mirza Ghulam Ahmad e deixar os leitores julgarem o caráter dele. Ele estava realmente inebriado com o amor do Profeta Sagrado? Ele era mesmo um profeta? Ele estava realmente recebendo revelações/inspirações ou isto foi o trabalho de uma mente doente tomada pelo consumo de ópio e álcool. Será então responsabilidade sua decidir se é ignorância dos escritos do fundador ou uma bem orquestrada mentira e encoberta pelo movimento Ahmadia.

 

Dr. Syed Rashid Ali

Dibba, August 9th 1997

 

Mirza Ghulam Ahmad e seu Deus

 

Em sua literatura propagandista, o Movimento Ahmadia gaba-se do amor e louvor de seu fundador por Alá. Seguindo as citações de seus livros, estes revelam que as revelações e inspirações de  Mirza Ghulam Ahmad foram direcionadas a ele numa direção completamente diferente:

 

            Eu vejo em minhas visões que eu mesmo sou Deus e acredito que isto seja verdade... o poder divino penetra em meu ser... e neste estado eu estava dizendo que Nós queremos um novo céu e uma nova terra. Portanto eu criei céus e terra...”

                        (Roohani Khazain vol. 13 p.103)

 

            “Em uma ocasião Hazrat Maseeh Mowood revelou que a Revelação veio sobre ele de tal modo que ele fosse uma mulher e Deus expressou seu poder de virilidade. Uma dica é o suficiente para aqueles que entendem.”

                        (tratado n.34, Islami Qurbani p.12 por Qazi Yar Mohammed Qadiani, um companheiro próximo de Mirza Ghulam)

 

(SubhanAllah! Acusar Alá de homossexualismo! Que Alá nos proteja de tal louca imaginação)

 

Deus conta a Mirza em seu Wahi:

 

            “(O Mirza) Céus e terra estão contigo assim como estão comigo... você é como minha unidade... Você é  como meu Trono... Você é como meu filho... Eu cometo erros e eu realizo... Eu jejuo e quebro o jejum... Nós damos a você boas novas de um filho qual será a manifestação de “HAQ” e a MAJESTADE, como se DEUS tivesse descido dos céus. Nós o damos boas novas de um filho...”

 

Mirza Ghulam Ahmad e o Sagrado Profeta SAAW

 

            A literatura propagandista da Associação Ahmadia é cheia de citações dos escritos de Mirza que transbordam de amor pelo Sagrado Profeta Maomé (SalAllaho alaihe wa Sallam). As seguintes citações são dos mesmos livros e contam uma historia totalmente diferente e como sua condição evolui de um estagio para outro. Inicialmente ele era um servo de Ahmad (Muhammad) saaw; então ele fica intoxicado com o amor de Muhammad. Mais tarde esta intoxicação aniquila a personalidade dele e se torna  Muhammad saaw . Seus seguidores (Qadianis/Ahmads/Lahoris/Mirzais) estão cientes desses escritos? Se estão, por que conciliam tais profanações.

 

 

Mirza afirma ser um servo e inebriado com o amor do Sagrado Profeta Saaw:

 

Como mencionado no panfleto “Ahmad em louvor a Muhammad”, Mirza afirma estar inebriado com o amor de Muhammad . Ele afirma que era o Ghulam (escravo) de Ahmad (saaw).

 

            “Este humilde não é nem um PROFETA tão pouco um MENSAGEIRO, ao invés sou um MODESTO SERVO e SEGUIDOR do Virtuoso Profeta...”

                                   (Afirmação de Mirza Ghulam Ahmad, Akhbar AlHakm Qadian No. 23 vol. 5)

 

            “Conforme Deus eu estou inebriado com o amor de Muhammad. Se isto é infidelidade, então por Deus eu sou o maior dos infiéis.”

                                   (Citação de Mirza em um panfleto da Ahmadia em louvor a Muhammad p.1)

 

 

Tendo então convencido seus seguidores de seu amor pelo Sagrado Profeta Muhammad SAAW, ele apegou-se mais ainda as afirmações fingindo que o amor levo-o a um estágio tal qual ele próprio tornou-se Muhammad, Mirza disse:

 

            “E Alá concedeu a mim a recompensa do Sagrado Profeta, e lançou em minha direção a bondade e a generosidade daquele

misericordioso profeta, tanto que nos tornamos um só Portanto aquele que juntar minha Jamaat realmente tornara-se um

dos Sahaba de meu Chefe que era melhor do que todos os Profetas. Não é segredo para aqueles que pensam que é isto que

quer dizer as palavras “outro deles”. Qualquer um que me diferenciar de Mustafa (i.e. Sagrado Profeta pbuh), não me viu e

não me reconheceu.

                                   (Khutbah-e-Ilhamiah, Roohani Khazain, vol.16 p.258/259)

 

Então foi apenas uma questão de tempo até que ele começasse a afirmar ser o Sagrado Profeta SAAW. Portanto um Ghulam tornou-se o Mestre.

 

Mirza Ghulam afirma ser Muhammad(saaw)

 

Mirza Ghulam diz:

 

            “Mohammadur Rasoolullah wal lazeena m’ahoo, ashiddao ‘ala alkuffare rohamao bainahum” nesta revelação Deus

chamou-me de Mohammad e também de Mensageiro.

                                                                       (Roohani Khazain vol.18 p.207)

 

Mirza Ghulam disse:

 

            “O Sagrado Profeta tem dois adventos ou em outras palavras pode-se dizer que em  um Buroozi veio novamente do Sagrado

Profeta (saaw) o qual foi preenchido pela aparência do Prometido Messias e Prometido Mahdi.”

                                                                       (Roohani Khazain vol.17 p.249)

 

Mirza Ghulam diz:

 

            “Eu já disse diversas vezes que de acordo com o verso (do Sagrado Alcorão) “wa akhareena minhum lamma yalhaqoo behim” como Burooz eu sou o mesmo Profeta, o Khatamul Anbiyyah, e 20 anos atrás Deus nomeou-me Mohammad e Ahmad em Braheen-e-Ahmadiyya e declarou-me como sendo Ele mesmo.

                                                           (Aik ghalti ka azala, Roohani Khazain vol.18 p.212)

 

Mirza Ghulam disse:

 

            “O Sagrado Profeta (saaw) teve dois filhos como profeta. Em outras palavras, podemos dizer que foi prometido que o

Profeta Sagrado (saaw) nasceria no mundo mais uma vez (reencarnado) e este ser seria preenchido pela encarnação do

Prometido Messias e o Prometido Mahdi.” 

                                                           (Tohfa-e-Golravia, Roohani Khazain vol.17  p.249)

 

Mirza disse:

 

            “Como eu sou o Sagrado Profeta encarnado e como todas as coisas feitas por Maomé, incluindo profecias são refletidas em

meu espelho, então quem é o homem que afirma profecias em um ser separado?”

                                                           (Ek Ghalti Ka Izala, Roohani Kazain vol.18, p.212)

 

Tais escritos e crenças de Mirza Ghulam Ahmad guiam seus seguidores a expressarem sua crença de modo audaz nos seguintes termos.

 

Mirza Basheer Ahmad filho de Mirza Ghulam diz:

 

            “Maseeh Mowood não é uma coisa separada do Sagrado Profeta pbuh, mas é Ele mesmo que voltou ao mundo na forma de

Buroozi... portanto não há dúvida alguma que Deus enviou o Sagrado Profeta novamente em Qadian?”

                                               (Kalimat Alfasl p.104-105, Revisão da Marcha Religiosa Qadian 1915)

“Portanto permanece alguma dúvida que Deus enviou Muhammad (pbuh) novamente a Qadian para cumprir a promessa?

                                   (Kalimat Alfasl por Mirza Basheer Ahmad, Critica das Religiões p.105, vol.14)

 

Mirza é igual ao Sagrado Profeta Muhammad:

 

Faltando apenas mais um passo para igualar-se com o Sagrado Profeta. Mirza disse:

 

“Qualquer um que me diferenciar de Mustafa (pbuh), não me viu e não me reconheceu.”

(Roohani Khazain vol.16 p.171)

 

Porta-voz oficial do Qadiani, Al-Fazl de Qadian escreveu:

 

“A entidade do Messias prometido (Mirza), às vistas de Alá é a entidade do Sagrado Profeta (SAW). Em outras palavras, nos relatos de Alá não há dualidade ou diferença entre o Messias prometido e o Sagrado Profeta (SAW). Além do mais ambos compartilham a mesma eminência, o mesmo posto, o mesmo status e o mesmo nome. Embora verbalmente eles sejam dois, contudo na realidade eles são um só.

(Al –Fazl, Qadian, vol.3 No.37, datado de 16 de setembro de 1915, como citado em Qadiani Mazhab p.207, 9º edição, Lahore)

 

O Quadiani Kalima

 

O próximo passo foi bastante natural para seus companheiros mais próximos execultarem:

 

“Com a vinda do Prometido Messias uma diferença (no significado de Kalima) ocorreu e este é, que antes do advento do Prometido Messias, no sentido de “Mohammad ur Rasoolullah” apenas profetas de tempos passados foram incluídos, mas com o advento do Prometido Messias, MAIS UM PROFETA FOI INCLUÍDO NO SIGNIFICADO DE MOHAMMADUR RASOOLULLAH...  portanto para entrar no Islã é ainda o mesmo Kalima, a única diferença é que o advento do prometido Messias não é separado do Sagrado Profeta, como ele diz: “minha pessoa tornou-se a dele” e “aquele que me diferenciar de Mustafa (pbuh), não me viu e não me reconheceu” ... desta maneira o Prometido Messias é Muhammad Rasoolullah que veio a este mundo para espalhar o Islã, portanto não precisamos de nenhum novo Kalima. Se alguém mais veio nós podemos ter pedido isto --- assim pensam todos vocês.

                        (KalimatAlFasl p.158 por Mirza Basheer Ahmad)

 

“Como resultado do nascimento do Prometido Messias (o Mirza Qadiani) uma diferença surgiu (referindo-se ao Kalima). Antes do nascimento do Prometido Messias  (o Mirza Qadiani) no mundo como um profeta, as palavras Muhammadur Rasoolu Llah incluíam em seu significado apenas que tais profetas o sucederam; mas depois da encarnação do Prometido Messias  (o Mirza Qadiani) no mundo como um profeta, mais um profeta foi somado ao sentido de Muhammadur Rasoolu Llah. Portanto por causa da encarnação do prometido messias o Kalima, Deus me livre, não foi abolido, e até brilha mais vivamente. Em resumo, o mesmo Kalima é (efetivamente) igual agora por abraçar o Islã, com a única diferença que a encarnação do Prometido Messias (Mirza Ghulam) adicionou mais um profeta a Muhammadur Rasoolu Llah.”

                        (Kalimatul Fasl, p.158, por Mirza Bashir Ahmad Qadiani)

 

“Além do mais, mesmo se nós aceitarmos, supondo o impossível, que o sagrado nome do Gracioso Profeta (pbuh) fora incluso no sagrado Kalima porque Ele é o Último dos Profetas, mesmo então não há mal e nós não precisamos de um novo Kalima porque o Prometido Messias não é uma entidade separada do gracioso profeta, como ele mesmo (Mirza) diz: “Meu ser é o mesmo ser de Muhammadur Rasoolu Llah”. Também,  “aquele que me diferenciar de Mustafa (pbuh), não me viu e não me reconhece”. E a razão disto é que Alá Todo Poderoso prometeu que iria reencarnar neste mundo mais uma vez como é evidente no verso “E outro deles ... Portanto o Prometido Messias (Mirza de Qadiani) é mesmo Muhammadur Rassolu Llah, que reencarnou mais uma vez para espalhar o Islã. Nós, portanto, não precisamos de um novo Kalima. Embora, um novo Kalima seria necessário, se alguma outra pessoa reencarnou ao invés de Muhammadur Rassolu Llah. Então pensem nisso!”

                        (Kalimatul Fasl, p.158)

 

 

 

QADIANI DUROOD SHAREEF

 

“Portanto de acordo com o verso (do Alcorão) ‘O pessoas de fé!’ Envie sua oração sobre Ele e O saúde com a saudação (33:56) e de acordo com aqueles Hadiths (tradições) nos quais há instruções para enviar bênçãos sobre o Sagrado Profeta pbuh, enviando bençãos sobre o Messias prometido é apenas tão necessário quanto é o Sagrado Alcorão.

            (Risala Durood Shareef por Mohd Ismael Qadiani p. 136)

 

“De acordo com as tradições do Islã e Hadith, é necessário claramente incluir a família do Sagrado Profeta (pbuh) em bênçãos; Similar, embora mais importante é necessário claramente enviar bênçãos sobre Messias Prometidoe não lutar contra as bênçãos gerais que chegam a ele (Mirza)  também quando alguém envia bênçãos sobre o Sagrado Profeta pbuh. Portanto o Messias Prometido diz:

           

“Uma das objeções dos ignorantes é também que os seguidores deste homem (Mirza) aplicam a eles as palavras [‘alaihe assalato wa assalam] e dizer isso é proibido. A resposta a isto é que eu sou o Messias Prometido, e deixar de lado o dizer de Salaat e Salaam, o Sagrado Profeta mesmo disse que aquele que o encontrar, transmita o Salaam para ele; e em todos os Hadiths em centenas de lugares Sallat-o-salaam é mencionado para o Prometido Messias. Quando tais palavras sobre mim são ditas pelo Profeta, Sahaba disse, até Deus disse, então como pode ser Haram por minha Jama’at dizer tais palavras para mim.

            (Risala Durood Shareef, Arba’een No. 2 Roohani Khazain vol.17 p.349)

 

 

MIRZA PLAGIA VERSOS DO ALCORÃO

 

A proclamação de estar intoxicado pelo amor do Sagrado Profeta SAAW consumiu-o tanto que ele começou a ter revelações (ilusões de grandeza) que o informava que todos os versos revelados a Gloria do Sagrado Porfeta Maomé estavam sendo agora revelados a honra de Mirza Ghulam. Abra Haqeeqatul Wahi no volume 22 do Roohani Khazain e você irá encontrar nas páginas 77 a 111 as menções de Mirza Ghulam sobre as revelações/inspirações, uma mistura de Árabe, Urdu, Persa, Punjabi e ocasionalmente inglês. Aqueles que estão familiarizados com o Sagrado Alcorão irão imediatamente reconhecer a extensão do plágio em vários versos do Sagrado Alcorão. Aqui estão versos que foram revelados a Sagrada Glória do Profeta Maomé e alguns que foram usados por Hazrat Ibrahim (AS). Apenas alguns exemplos serão mencionados aqui.

 

Alá glorifica o Sagrado Profeta Maomé (pbuh) e Seus companheiros no Sagrado Alcorão no seguinte verso:

 

           

“’Mohammadur Rasoolullah wal lazeena m’ahoo, ashiddao ‘ala alkuffare rohamao bainahum’

            Maomé, o mensageiro de Alá, e aqueles que estão com ele (i.e. Seus companheiros são....”

            (Alcorão 48:29)

 

Pelos últimos catorze séculos, os muçulmanos nunca tiveram outro significado para este verso. Mas a revelação (WAHI) de Mirza informou a ele:

           

             “’Mohammadur Rasoolullah wal lazeena m’ahoo, ashiddao ‘ala alkuffare rohamao bainahum’

            nesta revelação Deus nomeou me Maomé e Mensageiro também.”

            (Roohani Khazain vol.18 p.207)

 

Também seguindo a lista de alguns versos do Sagrado Alcorão, nos quais qualquer uma que ama o profeta imediatamente reconhecerá por estar venerando e glorificando Syedna Muhammad SAAW, foram alegadamente revelados de novo para glorificar Mirza Ghulam. Mirza:

·        “Howa allzi arsala rasoolahu bil huda Ele (Alá) é quem enviou Seu Mensageiro como guia...” (Alcorão 9:33)

·        “Subhan allazi asra be’abdehee... Glorificado seja Ele (Alá) que levou Seu Servo na Jornada Noturna de Masjid alHaram para Masjid Aqsa...” (Alcorão 17:1)

·        “qua in kuntum tuhiboonal Llaha fa al-tabe’oonee... Diz (Oh Maomé) Se você realmente ama Alá, então me siga...” (Alcorão 3:31)

·        “Inna fatahna fathun mubeena... Verdadeiramente! Nós damos a Você (OH Maomé) um manifesto de vitória...”

          (Alcorão 48:1-2)

·        “Ya Seen wa alQuaran alHakeen. Innaka la minal mursaleen... Yaseen! Pelo Alcorão, cheio de sabedoria. Verdadeiramente Você (Oh Maomé) é um dos Mensageiros.” (Alcorão 36:1-3)

·        “Inna a’atainaaka alKauser... Verdadeiramente! Nós damos a Você (OH Maomé) um rio no Paraíso...” (Alcorão108:1)

·        “wa Maa arsalnaaka illa Rehmatal Lil ‘alameen  E Nós o enviamos (Oh Maomé) como salvação e misericórdia para todo o mundo” (Alcorão21:107)

 

Tendo então furtado o papel do Sagrado Profeta SAAW, ele e seus seguidores começaram a chamar-se com todos os outros epítetos e títulos muçulmanos. Por exemplo:

 

·        A família dele tornou-se AHLE BAIT

·        Os companheiros tornaram-se Sahaba

·        A esposa de Mirza começou a ser chamada de UMM-ul-M’oMINEEN

·        A mesquita construída pelo seu pai tornou-se al-AQSA MOSQUE em QADIAN

 

Por 1400 anos, os muçulmanos estavam errados sobre a santidade da sagrada cidade de Jerusalém. Na verdade de acordo com Mirza Ghulam Masjid Aqsa é em Qadian. O Sagrado Profeta foi para Qadian e não para Jerusalém na Noite de Ascensão. Mirza diz:

 

“Verso do Sagrado Alcorão (17:1) ‘Subhan alLazee asra be’abdehee Iailan min alMasjid alHYaram ila alMasjid alAqsa…’ Glória a aquele que levou seus escravos na noite de Masjid Haram para Masjid Aqsa…, a literal e verdadeira aplicação é que a mesquita que foi construída pelo pai de Mirza e cuja extensão foi feita por Mirza.”

(Propaganda para coletar doações para Miranat-ul-Masseh, coleção de Propagandas vol.3 p.286)

 

QADIAN tornou-se tão sacro santa como ARDH-e-HARAM e ir visitas aquele local tornou-se uma SOMBRA HAJJ (Peregrinação):

 

            “A terra de Qadian agora é respeitável

            Multidões a fizeram Terra de Haram.”

            (Poesia de Mirza Ghulam, Dur-e-sameen p.56)

 

Pessoas vão para peregrinações comuns. Mas neste lugar (Jalza Salana em Qadian) a recompensa é maior que a peregrinação e permanecer negligente é danoso e perigoso já que o Caminho (da Ahmadia) é divino e a ordem é de Deus.”

(Aina-e-Kalamat-e-Islam, Roohani Khazain vol. 352)

 

“Já que apenas quem tem meios e é rico vai peregrinar em Hajj (Meca), embora Movimentos Divinos sempre começam a se espalhar entre os pobres e os pobres são perdoados de ir a Hajj. Portanto Deus fixou mais um local de peregrinação para que pessoas que querem cumprir o que diz o Islã e para os pobres, como os muçulmanos da Índia, possam participar.”

(Khutba Mian Mehmood Ahmad, Kalifa Qadian, Jornal alFazl vol.20 No. 66, de 1 de dezembro 1932)

 

 

O WAHI DE MIRZA GHULAM

 

Nessa época Mirza tornou-se audaz o suficiente para falar abertamente sobre as inspirações/revelações. Ele então declarou abertamente sobre seu WAHI.

 

            “As bases de nossas afirmações não é a Tradição (Hadith) mas o Alcorão e o que o WAHI venha sobre mim. Sim, em apoio

nós também apresentamos aquelas Tradições que de acordo com o ALCORÃO não contradizem meu WAHI. O restante das Tradições, eu as jogo fora como papel.

            (Roohani Khazain vol.19 p.140)

 

            Em Braheen-e-Ahmadiyya, Deus chamou-me pelo nome de Ibrain….”

            (Arba’een No.3, Roohani Khazain vol.17 p.420

 

“Meus ensinamentos contém ordens como também proibições e renovações de importantes leis do Shari’at. Por esta razão Deus nomeou meus ensinamentos e o ‘WAHI’ (revelação) veio a mim como um barco. Portanto veja, Deus contou-me revelações, ensinamentos e teve fidelidade para comigo para que eu seja a Arca de Noé e a base da salvação de toda a humanidade. Deixe aqueles que tem olhos ver e os que tem ouvido ouvir.”

(Arba’een,Vol.4, nota de rodapé 6; Roohani Khazain vol.17 p.435)

 

“Eu digo jurando a Deus que acredito nestas inspirações do mesmo modo que acredito no Alcorão e nos outros livros de Deus. E como eu considero o Alcorão sem a menor duvida o livro de Deus, igualmente eu acredito que o Wahi desceu sobre mim é a palavra de Deus.”

(Haqeetqatul Wahi, Roohani Khazain vol.22 p.220)

 

“Eu acredito em minhas revelações (Wahi) como acredito no Sagrado Alcorão e na Tora.”

            (Arba’een No.3, Roohani Khazain vol.17 p.454)

 

“E a palavra de Deus desceu tanto sobre mim que caso ela fosse coletada não seria menor que vinte partes.”

(Haqeetqatul Wahi, Roohani Khazain vol.22 p.407)

 

 

MIRZA É MELHOR QUE O SAGRADO PROFETA MAOMÉ SAAW (ma’azAllah):

 

Entretanto Mirza Ghulam Ahmad não estava ainda satisfeito com seu progresso. Ele queria aperfeiçoar ainda mais. Era essa evolução espiritual ou ilusões de grandeza, ninguém sabe responder. O próximo passo foi clamar superioridade e excelência sobre Maomé. Ele disse:

 

“Mas o fato é que a espiritualidade do sagrado Profeta pbuh (na forma de Mirza) é o fim do sexto milênio, que é atualmente, muito mais forte, perfeito e poderoso se comparado com aqueles (primeiros) anos, como uma lua cheia.”

(Khutba-e-Ilhamiah, Roohany Khazain vol. 16, p.127)

 

“A espiritualidade de nosso Sagrado Profeta (SAAW) foi concebida no 5º milênio (ie nascimento de Makki) com seus precisos atributos , porém aquele período não foi o clímax de seu desenvolvimento espiritual, foi na verdade o 1º passo para um mais alto pináculo de perfeição. Depois disso a espiritualidade manifestou no seu encanto máximo no 6º milênio (seu renascimento em Qadian) no momento presente.

(Mirza em Khutba-e-Ilhamiyah, Roohani Khazain vol.16 p.266)

 

Ele apontou a seus seguidores que ele deu 300.000 sinais e milagres enquanto que o Sagrado Profeta deu apenas 3.000. Louvando a si mesmo, ele escreveu em sua poesia:

 

            “Para o Sagrado Profeta Deus apenas mostrou os sinais do eclipse da lua

            Mas para mim ele mostrou os sinais de ambos, lua e sol, portanto irão vocês desacreditar de mim.”

            (Aijaz-e-Ahmadi, Roohani Khazain vol.19 p.183)

 

Ele afirmou que certos sentidos escondidos ou secretos no Alcorão foram revelados ao Sagrado Profeta SAAW, mas ele foi informado sobre eles. Desta maneira o Sagrado Profeta não entendeu o significado de Ibne Maryam, Dajjal, Donkey of Dajjal, Gog e Magog, Daabatul Ardh.

(Izala-e-Auham, Roohani Khazain vol.3 p.473)

 

“O Islã do (Sagrado Profeta) começou como uma lua nova e foi destinada a tornar-se (durante o tempo de Mirza uma lua cheia.”

( Roohani Khazain vol.22 p.220)

 

“E era óbvio que o Fath-e-Mubeen (Distinta Vitória)veio durante a época do Nosso Profeta e outra vitória permaneceu, a qual é muito maior e óbvia; e foi destinado que esta época seria a  época do Prometido Messias.”

(Roohani Khazain vol.16 p.288)

 

A seguinte poesia foi recitada em frente a Mirza Ghulam Ahmad por um seguidor. Foi reportado Mirza dizendo: ‘JazakAllah’ e depois escreveu numa bonita caligrafia, e pendurou em sua casa.

            “Maomé novamente desceu em meio a nós

            e é maior em sua glória que antes

            aquele que quiser ver Maomé em sua perfeição

            deverá olhar para Ghulam Ahmad em Qadian.”

            (Qazi Zahoor Ahmad Akmal Qadiani, impresso no jornal Paigham-us Sulh datado de 14 de março de 1916)

 

“O desenvolvimento mental do Prometido Messias (i.e. Mirza de Qadian) era maior que o do Sagrado Profeta (pbuh). E essa não é a única parte de superioridade que o Prometido Messias tem sobre o Sagrado Profeta. As faculdades mentais do Sagrado Profeta não puderam se manifestar por completo devido a deficiência de civilização; embora a habilidade existiu. Elas agora têm manifestado plenamente pelo prometido Masih pela virtude do avanço da civilização.

            (Critica das Religiões, maio de 1929, Qadian Mazhab, p.266, 9ª edição Ed. Lahore)

 

 

Mirza Degrada ainda mais o Sagrado Profeta Maomé SAAW

 

·        O Sagrado Profeta Maomé SAAW não entendeu o correto sentido de Surah AlZilzal. (Roohani Khazain vol.3 p.1676-167)

·        As revelações do Sagrado Profeta tornaram-se falsas. (Roohani Khazain vol.3 p.472)

·        O Sagrado Profeta também cometeu erros no entendimento das revelações. (Roohani Khazain vol.2 p.224)

·        O tumulo do Sagrado Profeta é um dos locais mais sagrados para os muçulmanos de todo o mundo. Assim é como Mirza o humilha (que Alá e Seu Mensageiro nos perdoe por citarmos tal profanidade)

 

·        “E Deus escolheu um local tão desprezível para enterrar o Sagrado Profeta (pbuh), local este que fede intensamente, é escuro e apertado e era o local de escrementos de insetos...  (Roohani Khazain vol. p.205)

 

 

MIRZA AFIRMA SER O PROFETA DEFINITIVO

 

Chegando assim tão longe, não é de se surpreender que ele afirme ser o Profeta definitivo.

 

“Novamente eu digo que de acordo com o verso ‘wa aakhareena minhum lamma yalhaqoo behim –e outros de vocês que ainda não se juntaram a eles..’ (alcorão 62:3) na forma de Buroozi (Traduzido do Qadianis como imagem/alter-ego/tipo contrario) eu sou o mesmo profeta, o KHATUM-UL-ANBIYA (último dos profetas). E 20 anos atrás Deus nomeou-me Maomé e Ahmad em Braheen-e-Ahmadiyya, e declarou que eu sou a encarnação  do Sagrado Profeta (pbuh). Assim minha profecia de modo algum entra em conflito com a posição do Sagrado Profeta pbuh como o Ultimo dos Profetas, porque a sombra é inseparável do original. Já que eu sou Maomé em um ‘modo indistinto’, deste modo o Selo dos Últimos dos Profetas não é quebrado, porque as profecias de Maomé (pbuh) continuam com Maomé.

       (Mirza Ghulam  em Ek Ghalti Ka Izala, Roohani Khazain vol.18 p.212)

 

      “Abençoado aquele que me reconhecer. De todos os caminhos que levam a Deus eu sou o último , e de toda a luz divina eu

sou a última. Desafortunado é aquele que me abandonar, porque sem mim tudo é escuridão.”

(Kashti-e-Nooh, Roohani Khazain vol.19 p.61)

“Eu sou o único selecionado na Comunidade Ummah que conseguiu o nome de ‘profeta’. Ninguém mais merece este nome... e isto estava destinado a acontecer... de modo que como mencionado no Sahih Hadith: ‘Haverá apenas uma pessoa’, esta profecia está cumprida’.”

(Haqeeqatul Wahi, Roohani Khazain vol.22 p.407)

 

“Os profetas acabaram em nosso Profeta (pbuh). Portanto depois Dele não há profeta exceto quem foi iluminado pela Sua luz e quem foi feito herdeiro por Deus. Saiba que finalidade foi dada a Maomé (pbuh) desde o ínicio; e então dado a ele (ie Mirza) que foi ensinado e abençoado pelo Seu Espírito e feita a Sua sombra. Assim abençoado é aquele que ensinou e abençoado é aquele que aprendeu (ie Mirza). Desta maneira foi destinado para o sexto milênio, o qual é o sexto dia nos dias de Deus... Assim o Prometido Messias nasceu no sexto milênio.

            (Zamima Khutba Ilhamiah,, Roohani Khazain vol.16 p.310)

 

Mirza Basheer Ahmad filho de Mirza Ghulam escreveu:

 

“Assim sendo uma pessoa que conseguiu a posição de profeta na Ummah de Maomé... exceto pelo Prometido Messias (Mirza) ninguém seguiu o Sagrado Profeta tão perfeitamente para ser chamado de Sombra do Sagrado Profeta. Portanto apenas o Prometido messias fora escolhido para ser chamado de Profeta.”

(kalimat Al-Fasl, Critica das Religiões, Qadian, p.116, vol. 14)

 

A revista oficial de Qadiani escreveu:

 

“Essa citações provam que exceto o Prometido Messias ninguém mais pode ser chamado de profeta... Depois do Sagrado Profeta (pbuh) apenas um profeta era necessário e a vinda de tantos Profetas teria atrapalhado a Sabedoria e esquemas de Deus.”

            (tasheed-ul-azham, Qadian, No. 8, Vol.12 p.11 datado de agosto de 1917)

 

 

MIRZA CHICOTEIA O ISLÃ

 

O ISLÃ É UMA RELIGIÃO MORTA

 

            “Provavelmente no ano de 1906, na proposta de Khwaja Kamaluddin, Moulvi Muhammad Ali entrou em acordo com o editor de Akhbar-e-Watan para efeito que a Critica das Religiões não publicasse nenhum artigo sobre a seita Qadiani, que publicasse apenas artigos gerais do Islã e o editor de Watan propagaria em seu jornal em assistência ao periódico ‘Critica das Religiões’. O Messias Prometido desaprovou esta proposta e era grande opositor de Jammat também. Mirza disse:

            “Vocês apresentarão o Islã morto ao mundo excluindo-me?”

(Zikr-e-Habib por Mufti Muhammad Sadiq Qadiani p.146, Primeira Edição)

 

“Nós acreditamos que uma religião que não tem a continuidade de profetizar (como no Islã) é uma religião morta. Nós chamamos as religiões dos judeus, cristãos, hindus de mortas porque agora não há profetas nelas. Se esta fosse a posição do Islã também, não seriamos mais que contadores de estórias. Por que nós consideramos isto superior a outras religiões? Deve haver alguma distinção.”

(Malfoozat-e-Mirza, vol.10 p.127)

 

MIRZA DECLARA O ISLÃ COMO UMA RELIGIÃO DE AMALDIÇOADOS, SATÂNICOS E DESPREZÍVEIS

 

“Aquela religião não é religião e aquele profeta não é profeta por seguir quem não vem tão perto de Deus como ser honrado com a conversação divina. Esta religião é amaldiçoada e desprezível, qual ensina que o progresso humano depende apenas de algumas poucas anedotas narradas (i.e.estórias do Sagrado Alcorão e do Shari’at-e-Muhammadia, quais são narradas pelo Sagrado Profeta -pbuh) e que o Wahi ficou para trás o invés de seguir adiante... por isso tal religião merece ser chamada de SATÂNICA ao invés de divina.”

(Zamima Braheen-e-Ahmadiyya, Part V, Roohani Khazain vol.21, p.306)

 

“Absurdo e falso é acreditar que depois do sagrado profeta (pbuh) a porta da divina ‘WAHI’ fora fechada para sempre e não há esperança dela no futuro até o Dia da Ressurreição  - apenas estórias de adoradores. Pode uma religião que não tem traço algum do Todo Poderoso Alá ser chamada de religião. Eu chamo tal religião de Satânica e não de divina, e acredito que tal religião guia ao inferno e mantém as pessoas cegas em vida até a morte.”

(Zamima Braheen-e-Ahmadiyya, Part V, Roohani Khazain vol.21, p.3354)

 

MIRZA E O SAGRADO ALCORÃO

 

            “O Alcorão é o livro de Deus e as palavras da minha boca”

(Propaganda datada de 15 de março de 1897, Roohani Khazain vol.22, p.87)

 

Quando Mirza Ghulam Ahmad foi desafiado que seus escritos continham abusivas observações sobre seus oponentes, ele declarou que o Alcorão é também cheio de palavras imundas e enumerou várias dessas palavras no Alcorão como sendo sujas de acordo com os padrões atuais.

(Roohani Khazain vol.3, p.115-117)

 

Alterações no Sagrado Alcorão

 

Há varias maneiras na qual pode ser feito:

 

1.      Alteração de texto

2.      Alteração no significado/tradução

3.      Alteração na aplicação dos versos

4.      Cancelando certas ordens do Alcorão

 

Mirza Ghulam Ahmad foi acusado de cometer todas as quatro formas de crime. Enquanto que ele não alterou o texto Arábico do Sagrado Alcorão, mas quando ele cita tais textos em seus vários livros, ele deliberadamente altera alguns deles. Alguns exemplos podem ser vistos aqui.

 

Um exemplo bem conhecido de alteração no significado do Sagrado Alcorão é o verso 3:144 em relação a finalidade dos profetas. Desde o começo do Islã, do sagrado Profeta Maomé até hoje, todos os muçulmanos consideravam esse verso inequivocadamente como a finalidade dos profetas . Até mesmo Mirza Ghulam Ahmad tinha a mesma crença durante um período de sua vida. Entretanto mais tarde, quando seus pontos de vista mudaram, ele deu esta fantástica explicação que a profecia de Maomé não é o SELO da FINALIDADE mas o SELO da APROVAÇÃO para os futuros profetas, como se Alá, que enviou 124.000 profetas tivesse agora delegado a responsabilidade ao Sagrado Profeta Maomé saaw. Ainda mais, ele afirmou que é o único próximo profeta, a Última Luz dentre as luzes de Alá. Em outras palavras, todas as explicações que ele deu em seu livro para esse verso eram apenas um estratagema para justificar suas afirmações de profecia. Ele era apenas a porta do KHATME NABUWWAT, entra e então fecha-a novamente. Não é pior exemplo de furto.

 

Similarmente os leitores devem ler acima como a aplicação dos versos para glorificar o Sagrado Profeta Maomé SAAW foram mudados para Mirza e aplicados em si próprios.

 

O fim da Jihad por Mirza Ghulam Ahmad é um exemplo visível de alteração indevida com as leis do Alcorão. Ao contrario, a literatura Ahmadia nega que seu fundador alguma vez tenha posto fim a Jehad. Apenas algumas citações seriam suficientes aqui:

 

“De hoje em diante a Jihad humana, qual é feita pela espada,é finalizada formalmente pela ordem de Deus. De agora em diante, qualquer um que levantar a espada sobre um Kaafir e chamar a si próprio de Ghazi, estará desobedecendo o Mensageiro SAAW, que informou a 1300 anos atrás que após a vinda do Prometido Messias, todas as Jehads irão acabar. Deste modo, agora, após minha chegada não há mais Jihad . Do nosso lado ergueremos a bandeira da Paz e da Amizade.”

(Coleção de Propagandas p.295, Vol.3)

 

“Desde que eu era jovem até agora, com 65 anos, eu me comprometi com minha caneta e língua, em uma importante tarefa de mudar os corações dos muçulmanos para o verdadeiro Amor, o desejo de Deus e Solidariedade pelo Governo Britânico e para obliterar a idéia do Jihad nos corações dos estúpidos (muçulmanos).

(Kitab-ul-Bariyah, Roohani Khazain vol.13 p.350)

 

“… pelo amor ao governo britânico, eu publiquei e distribui 50.000 panfletos neste país (Índia) e em outros países islâmicos (falando contra o Jihad) ... o resultado é que centenas de milhares de pessoas desistiram de suas idéias sobre Jehad.”

(Roohani Khazain vol.15 p. 114)

 

MIRZA E OS MUÇULMANOS

 

Alguém perguntou sobre os muçulmanos e Mirza deu a seguinte resposta que vale a pena ser lida. Ambas estão mencionadas em seu livro, Haqeeqat-ul-Wahi:

 

“Pergunta: Huzoor-e-aali mencionou em milhares de lugares que não é certo chamar de Kafir um Kalima-go (alguém que recita um Kalima) e um Ahle-Qibla. É bastante óbvio que exceto aqueles Momineen (crentes) que tornaram-se Kafir (descrentes) rejeitando a você, apenas não aceitando você, ninguém torna-se um Kafir (descrente). Mas você escreve para Abdul Hakeem Khan que ‘quem receber minha mensagem e não me aceitou, não é muçulmano’. Há uma contradição entre esta afirmação e outras em livros anteriores. Antes em Tiryaq-ul-Quloob etc, você mencionou que ninguém torna-se Kafir por não aceitar você e agora você escreve que por rejeitar a você alguém torna-se um Kafir.”

 

“Resposta: É estranho que você considere a pessoa que me rejeitou e a pessoa que me chama de Kafir (descrente). Como duas pessoas diferentes enquanto aos olhos de Deus ela é a mesma; porque ela não me aceita é porque me considera mentiroso... além disso, ela não me aceita, não acredita em Deus e em seu Profeta também, porque Deus existe e seu Profeta está olhando por mim.”

(Haqeeqat-ul-Wahi, Roohani Khazain vol.22 p. 167)

 

“Exceto pelos filhos de prostitutas, cujos corações foram selados por Deus, qualquer um acredita em mim e me aceita.”

(Aina-e-Kamalat-e-Islam, Roohani Khazain vol. 5 p.547)

 

“Deus revelou a mim que qualquer um que minha mensagem alcançar e não me aceitar, ele não é muçulmano.”

(Carta de Mirza ao Dr. Abdul Hakeem Khan Patialvi)

 

“Eu tenho a inspiração de Deus que aquele que não o seguir e não entrar em seu Ba’ith permanecerá seu oponente, porque é desobediente a Deus e ao Seu Profeta, Infernal.”

(Propaganda em M’ayaar-ul-Akhyarpor Mirza Ghulam p.8)

 

“Portanto lembre-se que como Deus me informou, é proibido e absolutamente proibido orar em frente a qualquer incrédulo e hesitante; mas seria que seu imam seria um deles.”

(Arbaeen No.3, Roohani Khazain vol.17 p.417 nota de rodapé)

 

EPILOGO

 

Caros leitores!

 

Eu espero que agora vocês tenham uma clara compreensão para que este homem significa. Afirma estar intoxicado pelo amor do Profeta Islâmico é apenas uma farsa para atrair inocentes, insuspeitos e ignorantes muçulmanos para o rebanho Ahmadi. As perguntas que você deveria estar se perguntando são:

·        Estas citações presentes no livro são verdadeiras?

·        Se são, então ele realmente louvou Syedna Muhammad SAAW ou o insultou?

·        Pode tal pessoa ser sã?

·        Se possível, pode tal pessoa ser chamada de muçulmano?

·        Por que o Movimento Ahmadia esconde estes aspectos da vida de seu fundador?

·        Por que o Movimento Ahmadia anseia tanto por retratar Mirza Ghulam Ahmad como um piedoso e devoto seguidor do Sagrado Profeta SAAW?

 

Mirza Ghulam Ahmad declara sua posição no seguinte poema:

 

            Eu sou uma minhoca meu caro! Não um ser humano

            Eu sou a parte obscena do homem e o vergonha dos humanos

            (Braheen-e-Ahmadiyya V, Roohani Khazain vol.21  p.127)

 

Que Alá possa mostrar a luz do Islã a todos aqueles que foram desviados por esta fraudulenta propaganda em nome do Islã. Que Alá possa proteger a fé de todos os muçulmanos de tais enganações. Amém.

 

Que a paz esteja sobre todos os seguidores do caminho certo.

 

Dr. Syed Rashid Ali

PO Box 11560, Dibba Fujairah Emirados Árabes Unidos